Segundo editor de uma revista de segurança e
informática, um a cada quatro hackers norte-americanos trabalha para a
agência de investigação do governo.
Eric Corley, hacker e editor da revista especializada em segurança e informática 2600, informou ao jornal The Guardian que um a cada quatro hackers norte-americanos trabalha para o FBI – uma das agências de investigação e inteligência dos EUA.
O especialista comentou que as autoridades do país ameaçam os
criminosos virtuais com processos judiciais que os levariam à prisão.
“Devido às punições duras envolvidas e a relativa inexperiência de
muitos hackers com questões da lei, eles estão vulneráveis à
intimidação”, explica Corley.
Os cibercriminosos estariam desconfiados de parcerias online. O
jornal britânico relembra o caso em que Bradley Manning foi entregue à
justiça, por adquirir e disseminar ilegalmente documentos confidenciais
de embaixadas dos EUA, pelas mãos de Adrian Lemo – seu suposto parceiro,
mas que na verdade trabalhava para o governo norte-americano.
Integrantes dos grupos Anonymous e Lulz Security, organizações
conhecidas de hackers, estão na mira do FBI. De acordo com a publicação,
no mínimo 40 mandados de prisão foram emitidos nos EUA e outros cinco
no Reino Unido para criminosos que derrubaram serviços de cartão de
crédito, como o Visa e o Master Card, em um ato de defesa às represálias
sofridas pelo site Wikileaks – famoso por vazar informações sigilosas.
Segundo Barret Brown, ex-integrante do Anonymous, “o FBI está sempre
lá, sempre observando, sempre nas salas de conversa. Você não sabe quem é
um informante e quem não é, e não sabe até em que ponto você está
vulnerável”.
informática, um a cada quatro hackers norte-americanos trabalha para a
agência de investigação do governo.
Eric Corley, hacker e editor da revista especializada em segurança e informática 2600, informou ao jornal The Guardian que um a cada quatro hackers norte-americanos trabalha para o FBI – uma das agências de investigação e inteligência dos EUA.
O especialista comentou que as autoridades do país ameaçam os
criminosos virtuais com processos judiciais que os levariam à prisão.
“Devido às punições duras envolvidas e a relativa inexperiência de
muitos hackers com questões da lei, eles estão vulneráveis à
intimidação”, explica Corley.
Os cibercriminosos estariam desconfiados de parcerias online. O
jornal britânico relembra o caso em que Bradley Manning foi entregue à
justiça, por adquirir e disseminar ilegalmente documentos confidenciais
de embaixadas dos EUA, pelas mãos de Adrian Lemo – seu suposto parceiro,
mas que na verdade trabalhava para o governo norte-americano.
Integrantes dos grupos Anonymous e Lulz Security, organizações
conhecidas de hackers, estão na mira do FBI. De acordo com a publicação,
no mínimo 40 mandados de prisão foram emitidos nos EUA e outros cinco
no Reino Unido para criminosos que derrubaram serviços de cartão de
crédito, como o Visa e o Master Card, em um ato de defesa às represálias
sofridas pelo site Wikileaks – famoso por vazar informações sigilosas.
Segundo Barret Brown, ex-integrante do Anonymous, “o FBI está sempre
lá, sempre observando, sempre nas salas de conversa. Você não sabe quem é
um informante e quem não é, e não sabe até em que ponto você está
vulnerável”.