Após ser apresentado por Ricardo Teixeira como novo membro do conselho de administração do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014 (COL), Ronaldo afirmou
que aceitar o convite foi uma decisão difícil. Porém, lembrou das
conquistas que teve como atleta para encarar o desafio.
- Não tinha nada a ganhar com isso, só a perder. Mas a minha ambição de
fazer com que as pessoas se aproximem, as partes se aproximem, o povo
se sinta orgulhoso desse evento... Comecei a pensar no povo, nas
alegrias que eu dei, decidi enfrentar, sabendo que seria alvo de
críticas, de desconfianças, e sabendo que poderia até mesmo jogar pela
janela toda uma história de sucesso, de credibilidade - disse o
Fenômeno.
Ronaldo será o terceiro ex-jogador no comando do comitê organizador de
uma Copa, repetindo os feitos do francês Michel Platini, em 1998, e do
alemão Franz Beckenbauer, em 2006. Segundo o ex-camisa 9, sua maior
motivação é chegar ao final do Mundial orgulhoso do trabalho feito até
lá.
- O comitê tem uma organização fantástica, tem uma auditoria de uma
grande multinacional que controla exatamente tudo, é uma empresa
privada, financiada pela Fifa. Então eu decidi entrar com tudo para
realmente chegar no final da Copa, depois da Copa, e ver que foi o maior
sucesso, a melhor Copa dos últimos tempos, que o povo está orgulhoso,
que cumprimos com a nossa missão e eu dizer que participei, que fui
importante e que entreguei minha missão.
que aceitar o convite foi uma decisão difícil. Porém, lembrou das
conquistas que teve como atleta para encarar o desafio.
- Não tinha nada a ganhar com isso, só a perder. Mas a minha ambição de
fazer com que as pessoas se aproximem, as partes se aproximem, o povo
se sinta orgulhoso desse evento... Comecei a pensar no povo, nas
alegrias que eu dei, decidi enfrentar, sabendo que seria alvo de
críticas, de desconfianças, e sabendo que poderia até mesmo jogar pela
janela toda uma história de sucesso, de credibilidade - disse o
Fenômeno.
Ronaldo será o terceiro ex-jogador no comando do comitê organizador de
uma Copa, repetindo os feitos do francês Michel Platini, em 1998, e do
alemão Franz Beckenbauer, em 2006. Segundo o ex-camisa 9, sua maior
motivação é chegar ao final do Mundial orgulhoso do trabalho feito até
lá.
- O comitê tem uma organização fantástica, tem uma auditoria de uma
grande multinacional que controla exatamente tudo, é uma empresa
privada, financiada pela Fifa. Então eu decidi entrar com tudo para
realmente chegar no final da Copa, depois da Copa, e ver que foi o maior
sucesso, a melhor Copa dos últimos tempos, que o povo está orgulhoso,
que cumprimos com a nossa missão e eu dizer que participei, que fui
importante e que entreguei minha missão.