Pelo menos 14 pessoas morreram em confrontos entre partidários de Mohamed Morsi, presidente deposto do Egito, e forças de segurança em três cidades do Egito, nesta quarta-feira (3), após o anúncio do golpe de estado que derrubou o presidente islamita, segundo a Reuters.
A agência estatal de notícias Mena informou que quatro das mortes ocorreram em Marsa Matrouh, no norte do país. Os partidários de Morsi teriam tentado atacar a sede das forças de segurança. Outras 10 pessoas ficaram feridas.
Em Alexandria, segunda maior cidade do país, há 3 mortos e 50 feridos.
Três pessoas também morreram na cidade de Minya, no sul, incluindo dois policiais, segundo a Mena.
Também eclodiram confrontos entre opositores e partidários de Morsi na província central de Aisut e na de Gharbiya, no Delta do Nilo.
A TV Al Jazeera afirmou que forças de segurança entraram em seus escritórios no Cairo e detiveram funcionários.
Horas antes, em sua conta no Twitter, o presidente deposto havia pedido que seus partidários resistissem ao golpe, mas evitassem derramamento de sangue.
A agência estatal de notícias Mena informou que quatro das mortes ocorreram em Marsa Matrouh, no norte do país. Os partidários de Morsi teriam tentado atacar a sede das forças de segurança. Outras 10 pessoas ficaram feridas.
Em Alexandria, segunda maior cidade do país, há 3 mortos e 50 feridos.
Três pessoas também morreram na cidade de Minya, no sul, incluindo dois policiais, segundo a Mena.
Também eclodiram confrontos entre opositores e partidários de Morsi na província central de Aisut e na de Gharbiya, no Delta do Nilo.
A TV Al Jazeera afirmou que forças de segurança entraram em seus escritórios no Cairo e detiveram funcionários.
Horas antes, em sua conta no Twitter, o presidente deposto havia pedido que seus partidários resistissem ao golpe, mas evitassem derramamento de sangue.