A consultoria IDC confirmou ao Olhar Digital que os smartphones superaram de forma inédita os celulares tradicionais nas vendas. A ultrapassagem aconteceu entre os meses de abril e maio, quando os aparelhos inteligentes responderam por 53% dos 5,3 milhões comercializados no país.
O relatório com os dados referentes ao segundo trimestre ainda está em desenvolvimento e será divulgado em duas semanas. Segundo Bruno Freitas, analista da IDC, até lá os smartphones deverão ter aumentado a participação para 55%.
O analista atribui a virada no jogo ao crescente interesse das fabricantes por modelos de diversas categorias, com preços entre R$ 500 (Razr D1, Lumia 520) e R$ 2,4 mil (Galaxy S4 e iPhone 5). Além disso, a entrada de novas empresas no ramo, como a Gradiente, dá perspectivas mais competitivas.
Em menor grau, Freitas diz que a isenção fiscal de telefones produzidos no Brasil e vendidos até R$ 1,5 mil, aprovada em abril, também favoreceu a ultrapassagem, esperada pela consultoria para 2014. Segundo ele, algumas fabricantes reduziram o valor dos modelos para enquadrá-los na lei que corta grande parte dos impostos na tentativa de impulsionar as vendas.
Para ser considerado smartphone pela IDC, não basta ter acesso à internet; o modelo precisa de sistemas operacionais que aceitem o desenvolvimento de aplicativos, como as principais plataformas do mercado. Assim, para efeito de exemplo, a família Asha, da Nokia, não entra na lista, segundo o porta-voz.
O relatório com os dados referentes ao segundo trimestre ainda está em desenvolvimento e será divulgado em duas semanas. Segundo Bruno Freitas, analista da IDC, até lá os smartphones deverão ter aumentado a participação para 55%.
O analista atribui a virada no jogo ao crescente interesse das fabricantes por modelos de diversas categorias, com preços entre R$ 500 (Razr D1, Lumia 520) e R$ 2,4 mil (Galaxy S4 e iPhone 5). Além disso, a entrada de novas empresas no ramo, como a Gradiente, dá perspectivas mais competitivas.
Em menor grau, Freitas diz que a isenção fiscal de telefones produzidos no Brasil e vendidos até R$ 1,5 mil, aprovada em abril, também favoreceu a ultrapassagem, esperada pela consultoria para 2014. Segundo ele, algumas fabricantes reduziram o valor dos modelos para enquadrá-los na lei que corta grande parte dos impostos na tentativa de impulsionar as vendas.
Para ser considerado smartphone pela IDC, não basta ter acesso à internet; o modelo precisa de sistemas operacionais que aceitem o desenvolvimento de aplicativos, como as principais plataformas do mercado. Assim, para efeito de exemplo, a família Asha, da Nokia, não entra na lista, segundo o porta-voz.