Fonte da imagem: Wikipedia
E lá vamos nós de novo. Apesar de muita gente não levar video game a
sério, ainda há quem goste de ver os jogos como algo perigoso. É o caso
de Keith Vaz, membro do parlamento britânico, que quer ressuscitar a
velha discussão de o quanto os games podem ser nocivos para as crianças.
Segundo ele, estamos no momento ideal para debater essa questão,
principalmente quando muitos pais pretendem presentear seus filhos com
um console. Para Vaz, não se trata de uma censura, mas de estudar formas
de “proteger” os pequenos.
Famoso por ser um forte crítico ao entretenimento digital no Reino
Unido, Vaz usou um estudo realizado pela Universidade de Indiana que
indica as atividades cerebrais durante a jogatina para corroborar sua
tese. Contudo, como apontou o site DailyTech, a pesquisa foi encomendada por um grupo de interesse, o que anula seu valor científico por conta da parcialidade.
Opinião BJ
Sinceramente, não entendo o porquê de tanta preocupação em torno de “jogos violentos” para crianças. Como já foi abordado aqui no site,
a classificação etária serve exatamente para mostrar aos pais que tipo
de conteúdo é indicado para seus filhos e quais são aqueles que ele não
pode jogar. Se o pai ou a mãe não respeitam isso e permitem que a
criança tenha acesso a Call of Duty
ou outro título voltado para o público adulto, a culpa não é da
indústria de games, mas da falta de um acompanhamento familiar daquilo
que o pequeno vê.
E lá vamos nós de novo. Apesar de muita gente não levar video game a
sério, ainda há quem goste de ver os jogos como algo perigoso. É o caso
de Keith Vaz, membro do parlamento britânico, que quer ressuscitar a
velha discussão de o quanto os games podem ser nocivos para as crianças.
Segundo ele, estamos no momento ideal para debater essa questão,
principalmente quando muitos pais pretendem presentear seus filhos com
um console. Para Vaz, não se trata de uma censura, mas de estudar formas
de “proteger” os pequenos.
Famoso por ser um forte crítico ao entretenimento digital no Reino
Unido, Vaz usou um estudo realizado pela Universidade de Indiana que
indica as atividades cerebrais durante a jogatina para corroborar sua
tese. Contudo, como apontou o site DailyTech, a pesquisa foi encomendada por um grupo de interesse, o que anula seu valor científico por conta da parcialidade.
Opinião BJ
Sinceramente, não entendo o porquê de tanta preocupação em torno de “jogos violentos” para crianças. Como já foi abordado aqui no site,
a classificação etária serve exatamente para mostrar aos pais que tipo
de conteúdo é indicado para seus filhos e quais são aqueles que ele não
pode jogar. Se o pai ou a mãe não respeitam isso e permitem que a
criança tenha acesso a Call of Duty
ou outro título voltado para o público adulto, a culpa não é da
indústria de games, mas da falta de um acompanhamento familiar daquilo
que o pequeno vê.