Além da capital federal, o ministro sudanês tem também encontros programados na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

"A segunda visita do Chanceler sudanês ao Brasil em menos de três anos se insere em movimento de intensificação do relacionamento bilateral, à luz do recente reescalonamento da dívida sudanesa com o Brasil e das perspectivas de cooperação em áreas como agricultura e energia", segundo nota do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty).

O setor empresarial sudanês da cultura do algodão já mantém parceria com o setor privado brasileiro, com potencial de expansão para cultivos como açúcar, milho e arroz, entre outros. Adicionalmente, o Sudão já exporta etanol produzido com tecnologia brasileira.

O comércio bilateral cresceu cinco vezes nos últimos dez anos, evoluindo de US$ 15 milhões em 2002 para US$ 82 milhões em 2012.