O mecanismo de sugestões do buscador estaria servindo como recurso de comunicação de terroristas e espiões.
Wojciech Mazurczyk, professor da Universidade de Tecnologia da Varsóvia, na Polônia, desenvolveu um estudo que aponta para o fato de terroristas e espiões utilizarem os termos sugeridos em pesquisas no Google para se comunicarem secretamente.
De acordo com o especialista em esteganografia, ciência que aborda técnicas para ocultar mensagens, é preciso inserir um malware (denominado StegSuggest) na máquina em que a informação deverá ser lida.
A ferramenta de sugestão da Google oferece uma lista dos dez termos mais procurados a cada letra digitada, sendo atualizado a cada caractere acrescido. Segundo Mazurczyk, o software intruso permite que sejam adicionadas palavras no final de cada uma das dez sugestões do mecanismo de busca visualizado no computador infectado.
Conforme o estudo, a mensagem codificada pode ser elaborada com as 4 mil palavras mais populares do inglês. Em contrapartida, Ross Anderson, especialista em criptografia e segurança da Universidade de Cambridge, considera essa pesquisa apenas uma hipótese.
Ele acredita que haveria um tráfego de dados muito grande entre o emissor e o receptor da mensagem, podendo distorcer a informação original – o que seria muito arriscado. Anderson acredita que não está acontecendo nada de suspeito para que autoridades sejam alertadas.
Wojciech Mazurczyk, professor da Universidade de Tecnologia da Varsóvia, na Polônia, desenvolveu um estudo que aponta para o fato de terroristas e espiões utilizarem os termos sugeridos em pesquisas no Google para se comunicarem secretamente.
De acordo com o especialista em esteganografia, ciência que aborda técnicas para ocultar mensagens, é preciso inserir um malware (denominado StegSuggest) na máquina em que a informação deverá ser lida.
A ferramenta de sugestão da Google oferece uma lista dos dez termos mais procurados a cada letra digitada, sendo atualizado a cada caractere acrescido. Segundo Mazurczyk, o software intruso permite que sejam adicionadas palavras no final de cada uma das dez sugestões do mecanismo de busca visualizado no computador infectado.
Conforme o estudo, a mensagem codificada pode ser elaborada com as 4 mil palavras mais populares do inglês. Em contrapartida, Ross Anderson, especialista em criptografia e segurança da Universidade de Cambridge, considera essa pesquisa apenas uma hipótese.
Ele acredita que haveria um tráfego de dados muito grande entre o emissor e o receptor da mensagem, podendo distorcer a informação original – o que seria muito arriscado. Anderson acredita que não está acontecendo nada de suspeito para que autoridades sejam alertadas.