No período Cretáceo, há 65 milhões de anos atrás no padrão do mercado
tecnológico, os navegadores não tinham abas. Eu sei, um absurdo hoje.
Mas naquela época, o recurso bam-bam-bam de qualquer browser
era se ele suportava ou não abas. Depois o foco foi o visual
minimalista, iniciado pelo Chrome e seguido pelos demais, posteriormente
a Sandbox e, agora, o recurso da vez é a Aceleração Gráfica por Hardware.
Apesar do Opera já usar esse recurso desde sua versão 1.0, quem
começou com a brincadeira foi o tão mal falado Internet Explorer 9. E
para a sorte de todos nós, é uma feature que deu muito certo, já que todo computador possui placa de vídeo, mesmo que seja aquelas fedorentas onboard. Como deu certo, o Firefox e até o Safari também implementaram a função. Mas curiosamente o Google Chrome, navegador que está despontando no cenário atual, não possui esse recurso ativado por padrão.
Acontece que o Chrome com a aceleração por hardware ativada, é muito
mais rápido que qualquer outro navegador! Vai lá, faz o teste! A
Microsoft tem um benchmark
(aquele dos peixinhos no aquário) que avalia a perfomance do navegador
na renderização gráfica. Primeiro faça o teste comparando o IE 9 e o
Chrome sem aceleração gráfica ativada. Depois ative no Chrome e repita o teste.
Benckmark dos peixinhos dourados
Mas primeiro (como diria o Máscara), vamos aprender a ativar essa bagaça no Chrome. Digite na barra de endereços “about:flags“, sem as aspas. Então, ative as opções Substituir a lista de renderização do software, Criação de GPU em todas as páginas, Desativar GPU VSync e por fim GPU Accelerated Canvas 2D,como na figura abaixo. Agora é só reiniciar o Chrome e correr para o abraço.
Ative as 4 opções destacadas
Se você tirar dois minutinhos do seu tempo, pode fazer a comparação do IE 9 e Chrome no teste do aquário.
Teste primeiro o Chrome sem aceleração por hardware ativada. Depois
ative e veja a diferença. É brutal! Se você perceber algum tipo de
instabilidade no uso normal, cotidiano, basta fazer o caminho inverso e
desativar as opções acima. Simples. Enjoy ur Chrome, now!
tecnológico, os navegadores não tinham abas. Eu sei, um absurdo hoje.
Mas naquela época, o recurso bam-bam-bam de qualquer browser
era se ele suportava ou não abas. Depois o foco foi o visual
minimalista, iniciado pelo Chrome e seguido pelos demais, posteriormente
a Sandbox e, agora, o recurso da vez é a Aceleração Gráfica por Hardware.
Apesar do Opera já usar esse recurso desde sua versão 1.0, quem
começou com a brincadeira foi o tão mal falado Internet Explorer 9. E
para a sorte de todos nós, é uma feature que deu muito certo, já que todo computador possui placa de vídeo, mesmo que seja aquelas fedorentas onboard. Como deu certo, o Firefox e até o Safari também implementaram a função. Mas curiosamente o Google Chrome, navegador que está despontando no cenário atual, não possui esse recurso ativado por padrão.
Acontece que o Chrome com a aceleração por hardware ativada, é muito
mais rápido que qualquer outro navegador! Vai lá, faz o teste! A
Microsoft tem um benchmark
(aquele dos peixinhos no aquário) que avalia a perfomance do navegador
na renderização gráfica. Primeiro faça o teste comparando o IE 9 e o
Chrome sem aceleração gráfica ativada. Depois ative no Chrome e repita o teste.
Benckmark dos peixinhos dourados
Mas primeiro (como diria o Máscara), vamos aprender a ativar essa bagaça no Chrome. Digite na barra de endereços “about:flags“, sem as aspas. Então, ative as opções Substituir a lista de renderização do software, Criação de GPU em todas as páginas, Desativar GPU VSync e por fim GPU Accelerated Canvas 2D,como na figura abaixo. Agora é só reiniciar o Chrome e correr para o abraço.
Ative as 4 opções destacadas
Se você tirar dois minutinhos do seu tempo, pode fazer a comparação do IE 9 e Chrome no teste do aquário.
Teste primeiro o Chrome sem aceleração por hardware ativada. Depois
ative e veja a diferença. É brutal! Se você perceber algum tipo de
instabilidade no uso normal, cotidiano, basta fazer o caminho inverso e
desativar as opções acima. Simples. Enjoy ur Chrome, now!