Mas como assim "sintaxe"? Sintaxe
é a estrutura de comunicação usada em qualquer linguagem, é a regra que
determina os nomes e onde devem ficar cada pedaço de código. É a
sintaxe de uma linguagem que vai definir o modo que você escreve uma variável, uma nova função, etc. [/color]
A sintaxe do JavaScript
Pra quem já conhece outras linguagens de programação como Java, Perl e
C, é fácil entender a sintaxe do ECMAScript porque ele toma emprestado
algumas regras de sintaxe dessas linguagens. Pra quem ainda não conhece
linguagem alguma, fica ainda mais fácil conhecer a sintaxe do
ECMAScript, já que ela é muito fácil e lógica e você não terá que passar
por confusões como "bah, mas em Php é assim, e não assim".
Antes de aprendermos a criar cada item, vamos primeiro dar uma boa olhada nas regrinhas a seguir, sobre o ECMAScript:
1ºTudo é case-sensitive.
Como assim? Essa expressão, "sensível à capitalização", significa que
um termo usado com letras maiúsculas é totalmente diferente de outro com
letras minúsculas. Ou seja, teste é diferente de Teste, que é diferente
de testE, e assim por diante.
2ºNão pracisamos especificar tipos das variáveis.Em
algumas outras linguagens, quando criamos uma variável, precisamos
definir primeiro se ela será um número, um texto ou qualquer outro tipo
de dado. No caso do ECMAScript, não precisamos fazer isso: a tipagem -
nome que se dá à determinação do tipo de uma variável - é automática.
3ºO ponto-e-vírgula no fim da linha é opcional.Do
contrário de Java ou C, o uso de ponto-e-vírgula no fim de uma linha de
código ECMAScript é opcional. Mas, por convenção e pra evitar alguns
problemas, é recomendado o uso desse item mesmo quando ele parecer
inútil.
4ºBlocos de códigos são divididos por chaves: sempre
que começamos uma estrutura de código, podemos - ou devemos - colocar
essa estrutura { dentro de chaves }. Assim, a linguagem vai saber que
aquela estrutura é um bloco de código separado.
Convenções de escrita
Como em qualquer linguagem, é fundamental que adotemos uma convenção de
escrita do código, para podermos manter um padrão de criação e
organização de código. Seguir uma boa convenção significa obter uma
maior organização e legibilidade para o nosso código.
A primeira
convenção que vamos conhecer é a camel-case ou Camel Notation. Assim
como cada corcova de um camelo, ficaria cada letra inicial de uma nova
palavra (em maiúsculo) no nome da variável, exceto a primeira palavra.
Por exemplo, o nome numeroDePatasDoCachorro segue essa convenção, assim
como numero também segue.
À medida que formos avançando no curso, vamos conhecer mais sobre sintaxe e convenções através da prática
Variáveis, escopos e tipos
Cada valor que manuseamos no nosso código pode ser guardado num espaço
na memória do computador, que é representado por uma variável. Ou seja,
nós sempre podemos criar variáveis para guardar valores; assim, podemos
usá-los e alterá-los dentro do escopo onde a variável está.
var meuNome = "Evandro Myller", meuAnoDeNascimento = 1991;
Um
escopo é definido pelo local onde criamos e usamos as variáveis em
nosso código. Daí surgem os termos variáveis locais e variáveis globais.
Por exemplo: se estivermos dentro de uma função e criarmos uma variável
lá, ela só poderá ser manipulada dentro dessa função; ou seja, dentro
do escopo pertencente a essa função (escopo local).
Mas, caso criemos uma variável fora de qualquer função, no escopo
global, podemos acessar essa variável de qualquer lugar no nosso código.
Note que de dentro da função (área em vermelho, escopo
local da função mostraNome) podemos usar a variável local (outroNome) e a
variável global (meuNome) que foram definidas no código. A última linha
(09) mostrará um erro, pois a variável outroNome não será encontrada no
escopo onde está sendo chamada (global).
é a estrutura de comunicação usada em qualquer linguagem, é a regra que
determina os nomes e onde devem ficar cada pedaço de código. É a
sintaxe de uma linguagem que vai definir o modo que você escreve uma variável, uma nova função, etc. [/color]
A sintaxe do JavaScript
Pra quem já conhece outras linguagens de programação como Java, Perl e
C, é fácil entender a sintaxe do ECMAScript porque ele toma emprestado
algumas regras de sintaxe dessas linguagens. Pra quem ainda não conhece
linguagem alguma, fica ainda mais fácil conhecer a sintaxe do
ECMAScript, já que ela é muito fácil e lógica e você não terá que passar
por confusões como "bah, mas em Php é assim, e não assim".
Antes de aprendermos a criar cada item, vamos primeiro dar uma boa olhada nas regrinhas a seguir, sobre o ECMAScript:
1ºTudo é case-sensitive.
Como assim? Essa expressão, "sensível à capitalização", significa que
um termo usado com letras maiúsculas é totalmente diferente de outro com
letras minúsculas. Ou seja, teste é diferente de Teste, que é diferente
de testE, e assim por diante.
2ºNão pracisamos especificar tipos das variáveis.Em
algumas outras linguagens, quando criamos uma variável, precisamos
definir primeiro se ela será um número, um texto ou qualquer outro tipo
de dado. No caso do ECMAScript, não precisamos fazer isso: a tipagem -
nome que se dá à determinação do tipo de uma variável - é automática.
3ºO ponto-e-vírgula no fim da linha é opcional.Do
contrário de Java ou C, o uso de ponto-e-vírgula no fim de uma linha de
código ECMAScript é opcional. Mas, por convenção e pra evitar alguns
problemas, é recomendado o uso desse item mesmo quando ele parecer
inútil.
4ºBlocos de códigos são divididos por chaves: sempre
que começamos uma estrutura de código, podemos - ou devemos - colocar
essa estrutura { dentro de chaves }. Assim, a linguagem vai saber que
aquela estrutura é um bloco de código separado.
Convenções de escrita
Como em qualquer linguagem, é fundamental que adotemos uma convenção de
escrita do código, para podermos manter um padrão de criação e
organização de código. Seguir uma boa convenção significa obter uma
maior organização e legibilidade para o nosso código.
A primeira
convenção que vamos conhecer é a camel-case ou Camel Notation. Assim
como cada corcova de um camelo, ficaria cada letra inicial de uma nova
palavra (em maiúsculo) no nome da variável, exceto a primeira palavra.
Por exemplo, o nome numeroDePatasDoCachorro segue essa convenção, assim
como numero também segue.
À medida que formos avançando no curso, vamos conhecer mais sobre sintaxe e convenções através da prática
- Código:
A prática é o melhor meio de aprendizado.[/b] Não adianta ler ou
ouvir se não há prática. A experimentação de cada elemento de um novo
aprendizado é fundamental para que seja tirado o máximo proveito de toda
teoria. Portanto, sempre teste cada novo elemento que você for
aprendendo, ponha cada novo item em prática. Assim, quando você estiver
formulando uma lógica, você vai saber exatamente que recursos da
linguagem serão usados para chegar ao seu objetivo.
Variáveis, escopos e tipos
Cada valor que manuseamos no nosso código pode ser guardado num espaço
na memória do computador, que é representado por uma variável. Ou seja,
nós sempre podemos criar variáveis para guardar valores; assim, podemos
usá-los e alterá-los dentro do escopo onde a variável está.
var meuNome = "Evandro Myller", meuAnoDeNascimento = 1991;
Um
escopo é definido pelo local onde criamos e usamos as variáveis em
nosso código. Daí surgem os termos variáveis locais e variáveis globais.
Por exemplo: se estivermos dentro de uma função e criarmos uma variável
lá, ela só poderá ser manipulada dentro dessa função; ou seja, dentro
do escopo pertencente a essa função (escopo local).
Mas, caso criemos uma variável fora de qualquer função, no escopo
global, podemos acessar essa variável de qualquer lugar no nosso código.
Note que de dentro da função (área em vermelho, escopo
local da função mostraNome) podemos usar a variável local (outroNome) e a
variável global (meuNome) que foram definidas no código. A última linha
(09) mostrará um erro, pois a variável outroNome não será encontrada no
escopo onde está sendo chamada (global).
- Código:
Lembre-se da seguinte regra: "Todo escopo filho tem acesso ao
escopo pai, mas nenhum escopo pai tem acesso ao escopo filho". Em outras
palavras, nós sempre temos acesso ao escopo externo na função em que
estamos, seja esse escopo o global ou o escopo de uma função pai (sim,
podemos ter funções dentro de outras funções, aninhadas). Mas se, por
exemplo, estivermos no escopo global e quisermos influir num determinado
escopo de alguma função, isso não será possível - até porque não há
nenhuma lógica nisso.