Voltemos para o ano de 2006, quando o Wii foi anunciado. Muitos,
quando observaram o Nunchuk e o Wii Remote, logo assimilaram os
controles às armas de Link. E para brindar os fãs, um dos primeiros
títulos do console seria The Legend of Zelda: Twilight Princess.
Tudo bem que não era exatamente um título próprio do console, pois TP
foi lançado para fechar com chave de ouro a vida do GameCube e, para o
console branco, a versão foi espelhada para que o Remote pudesse ficar
na mão direita do jogador, em razão da maioria das pessoas serem
destras.
E a versão do Wii ganhou elogios da crítica e dos fãs.
Com um visual adulto e mais realista, Hyrule gigantesca, o Remote sendo a
espada e o Nunchuk o escudo, Twilight Princess surpreendeu mais do que
no GameCube. Mas a jogabilidade ficou devendo, pois consistia em
chacoalhar o controle para espadadas e apontar para a tela ao usar
outros itens, como por exemplo, o arco e flecha. De lá para cá, a série
deu as caras no DS com Phantom Hourglass e Spirit Tracks, apareceu gratuitamente no DSi e 3DS com Four Sword Adventures e até remasterizado no portátil tridimensional com Ocarina of Time 3D. Mesmo assim, todos aguardavam ansiosamente por um novo título que representasse o potencial do Wii.
Após aparições na E3 com artwork, demonstrações duvidosas (quem não se
lembra de Shigeru Miyamoto tendo problemas para jogar na E3 de 2010?) e
finalmente com uma apresentação definitiva para o público, 2011 é o ano
de Zelda. A série está completando 25 anos e a Nintendo lançou até um
bundle com o jogo, CD orquestrado e com controle dourado, já com a
tecnologia do MotionPlus inclusa. Pois é, Skyward Sword é o Zelda
definitivo do Wii.
O começo da lenda
O início
não poderia ser diferente. Link é um habitante da ilha de Skyloft, um
lugar acima das nuvens. Ele é estudante da Knight Academy, mas parece
que o rapaz não é lá muito interessado nos estudos. Tem tido pesadelos à
noite, no qual um gigante monstro e uma imagem feminina aparecem. Ao se
encontrar com Zelda, sua amiga de infância, ela lhe diz que a Wing
Ceremony aconteceria naquele dia. A garota quer que Link participe do
evento e decide forçá-lo a aprender a voar sobre o pássaro. Porém, a ave
não responde ao chamado do rapaz.
Após
encontrar o seu pássaro e participar da cerimônia, Zelda começa a ouvir
uma estranha voz. Durante um voo romântico com Link, um tornado suga a
garota e, a partir daí, a história se desenrola. O enredo, que no início
parece confuso, vai se incrementando e tomando forma conforme o seu
progresso, detalhe característico na série.
A interação com NPCs
(personagem não-jogáveis) é praticamente essencial. Eles fornecem
inúmeras informações, te dão dicas do que fazer e sempre comentam algo
que pode ser útil em determinado momento da aventura. Um exemplo é o
Goron explorador que aparece diversas vezes conforme você avança na
história.
quando observaram o Nunchuk e o Wii Remote, logo assimilaram os
controles às armas de Link. E para brindar os fãs, um dos primeiros
títulos do console seria The Legend of Zelda: Twilight Princess.
Tudo bem que não era exatamente um título próprio do console, pois TP
foi lançado para fechar com chave de ouro a vida do GameCube e, para o
console branco, a versão foi espelhada para que o Remote pudesse ficar
na mão direita do jogador, em razão da maioria das pessoas serem
destras.
E a versão do Wii ganhou elogios da crítica e dos fãs.
Com um visual adulto e mais realista, Hyrule gigantesca, o Remote sendo a
espada e o Nunchuk o escudo, Twilight Princess surpreendeu mais do que
no GameCube. Mas a jogabilidade ficou devendo, pois consistia em
chacoalhar o controle para espadadas e apontar para a tela ao usar
outros itens, como por exemplo, o arco e flecha. De lá para cá, a série
deu as caras no DS com Phantom Hourglass e Spirit Tracks, apareceu gratuitamente no DSi e 3DS com Four Sword Adventures e até remasterizado no portátil tridimensional com Ocarina of Time 3D. Mesmo assim, todos aguardavam ansiosamente por um novo título que representasse o potencial do Wii.
Após aparições na E3 com artwork, demonstrações duvidosas (quem não se
lembra de Shigeru Miyamoto tendo problemas para jogar na E3 de 2010?) e
finalmente com uma apresentação definitiva para o público, 2011 é o ano
de Zelda. A série está completando 25 anos e a Nintendo lançou até um
bundle com o jogo, CD orquestrado e com controle dourado, já com a
tecnologia do MotionPlus inclusa. Pois é, Skyward Sword é o Zelda
definitivo do Wii.
O começo da lenda
O início
não poderia ser diferente. Link é um habitante da ilha de Skyloft, um
lugar acima das nuvens. Ele é estudante da Knight Academy, mas parece
que o rapaz não é lá muito interessado nos estudos. Tem tido pesadelos à
noite, no qual um gigante monstro e uma imagem feminina aparecem. Ao se
encontrar com Zelda, sua amiga de infância, ela lhe diz que a Wing
Ceremony aconteceria naquele dia. A garota quer que Link participe do
evento e decide forçá-lo a aprender a voar sobre o pássaro. Porém, a ave
não responde ao chamado do rapaz.
Após
encontrar o seu pássaro e participar da cerimônia, Zelda começa a ouvir
uma estranha voz. Durante um voo romântico com Link, um tornado suga a
garota e, a partir daí, a história se desenrola. O enredo, que no início
parece confuso, vai se incrementando e tomando forma conforme o seu
progresso, detalhe característico na série.
A interação com NPCs
(personagem não-jogáveis) é praticamente essencial. Eles fornecem
inúmeras informações, te dão dicas do que fazer e sempre comentam algo
que pode ser útil em determinado momento da aventura. Um exemplo é o
Goron explorador que aparece diversas vezes conforme você avança na
história.